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Toda A Memória do Mundo
Blaufuks descreveu o Holocausto como «um enorme bloco de granito que aterrou no meio da História da Europa, e no meio das nossas famílias, que engloba toda a enciclopédia de sentimentos humanos e destinos, de modo que todas as histórias possíveis podem ser moldadas nele e tocadas por ele». A referência à enciclopédia ajusta-se perfeitamente à sua relação com a fotografia, sendo especialmente adequada à expansão potencialmente enriquecedora das imagens e informação disponíveis na Internet, que se tornou uma fonte importante das imagens que constituem as suas Constelações em Toda a Memória do Mundo, Parte Um, um título belo colocado entre uma ideia de totalidade e de uma perpétua incompletude.